A cúpula dos líderes do G20, no Rio de Janeiro, tem a presença de 34 chefes de Estados, entre países membros do grupo e convidados. Entre aqueles que fazem parte do fórum que reúne as maiores economias do mundo, apenas dois não estão representados por suas autoridades máximas: Rússia e Arábia Saudita.
O presidente russo, Vladimir Putin, já havia comunicado ao Brasil que não iria ao evento. O chefe do Kremlin é condenado pelo Tribunal de Haia por crimes de guerra na Ucrânia e pode ser preso se deixar a Rússia. Em seu lugar, veio o chanceler Sergey Lavrov, que já tinha vindo ao Brasil para a reunião dos ministros de Relações Exteriores, em fevereiro.
Já no país árabe, nem o rei saudita, Salman bin Abdulaziz Al Saud, nem o príncipe herdeiro, Mohammad bin Salman, vieram. A Arábia Saudita está sendo representada por seu ministro de Relações Exteriores, o príncipe Faisal bin Farhan Al Saud.
Também estão presentes diretores e presidentes de 16 instituições multilaterais convidadas para participar do encontro. Entre eles estão o secretário-geral da ONU, António Guterres, e o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Veja a lista dos presentes na cúpula do G20
Países-membros e líderes convidados
Brasil: Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente)
Índia: Narendra Modi (Primeiro-Ministro)
África do Sul: Cyril Ramaphosa (Presidente)
União Africana: Mohamed Ould Cheikh El Ghazouani (Presidente)
Canadá: Justin Trudeau (Primeiro-Ministro)
China: Xi Jinping (Presidente)
Argentina: Javier Milei (Presidente)
Austrália: Anthony Albanese (Primeiro-Ministro)
Comissão Europeia: Ursula von der Leyen (Presidente)
França: Emmanuel Macron (Presidente)
Alemanha: Olaf Scholz (Chanceler)
Itália: Giorgia Meloni (Primeira-Ministra)
Japão: Shigeru Ishiba (Primeiro-Ministro)
México: Claudia Sheinbaum (Presidente)
Coreia do Sul: Yoon Suk-yeol (Presidente)
Turquia: Recep Tayyip Erdoğan (Presidente)
Reino Unido: Keir Starmer (Primeiro-Ministro)
Estados Unidos: Joe Biden (Presidente)
Angola: João Lourenço (Presidente)
Bolívia: Luis Arce (Presidente)
Chile: Gabriel Boric (Presidente)
Colômbia: Gustavo Petro (Presidente)
Egito: Abdel Fattah el-Sisi (Presidente)
Malásia: Anwar Ibrahim (Primeiro-Ministro)
Noruega: Jonas Gahr Støre (Primeiro-Ministro)
Nigéria: Bola Tinubu (Presidente)
Paraguai: Santiago Peña (Presidente)
Portugal: Luís Montenegro (Primeiro-Ministro)
Cingapura: Lawrence Wong (Primeiro-Ministro)
Espanha: Pedro Sánchez (Primeiro-Ministro)
Tanzânia: Samia Suluhu Hassan (Presidente)
Catar: Tamim bin Hamad Al Thani (Emir)
Vietnã: Pham Minh Chinh (Primeiro-Ministro)
Emirados Árabes Unidos: Mohammed bin Zayed Al Nahyan (Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi)
Charles Michel (Presidente do Conselho Europeu)
Rússia: Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)
Arábia Saudita: Faisal bin Farhan Al Saud (Ministro das Relações Exteriores)
Vaticano: Pietro Parolin (Cardeal e Secretário de Estado)
Organizações Internacionais e Representantes convidados:
Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB): Akinwumi Adesina, presidente
Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB): Jin Liqun, presidente
Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF): Sergio Díaz-Granados, presidente executivo
Conselho de Estabilidade Financeira (FSB): Klaas Knot, presidente
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO): Qu Dongyu, diretor-geral
Banco de Desenvolvimento Interamericano (BID): Ilan Goldfajn, presidente
Organização Internacional de Trabalho (OIT): Gilbert Fossoun Houngbo, diretor-geral
Fundo Monetário Internacional: Kristalina Georgieva, diretora-geral
Liga Árabe (LAS): Ahmed Aboul Gheit, secretário-geral
Novo Banco de Desenvolvimento (NDB): Dilma Rousseff, presidente
Nações Unidas: António Guterres, secretário-gera)
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD): Rebeca Grynspan (Secretária-Geral)
Banco Mundial: Ajay Banga, presidente
Organização Mundial de Saúde (OMS): Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral
Organização Mundial do Comércio: Ngozi Okonjo-Iweala, secretária-geral
UNESCO: Audrey Azoulay, diretora-geral
Com informações do Valor Econômico
