relação Brasil-China no melhor momento da história
O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que o relacionamento Brasil-China está no melhor momento da história.
Além disso, indicou que a reunião com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, foi “cordial, amistosa e profícua”.
Xi Jinping destacou que os dois países chegaram a consensos estratégicos sobre o futuro da relação entre os países.
O presidente chinês, assim, destacou os mais de 40 atos de cooperação em áreas como comércio, indústria e ciência, assinados entre os países.
“Estou muito tocado em ver como o povo brasileiro valoriza uma amizade mais profunda com a China”, disse.
Menção à iniciativa Cinturão e Rota
Xi Jinping destacou a sinergia entre projetos estratégicos aos dois países como a iniciativa Cinturão e Rota.
O objetivo desta inciativa é uma cooperação mais ampla entre os países não apenas no âmbito econômico, mas também na comunicação, política e cultura.
Ainda lembrou dos projetos estratégicos ao Brasil como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Plano Nova Indústria Brasil e o Plano de Transformação Ecológica.
Então, o presidente chinês também destacou a liderança global do Brasil e da China.
“China e Brasil devem assumir proativamente a grande responsabilidade histórica de promover uma ordem internacional mais justa e equitativa”.
Ele informou que os países vão se complementar em fóruns globais, como o G20 e na aliança para combater a fome e a pobreza no mundo.
Xi Jinping expressou que a China gostaria de trabalhar com o Brasil e países da América Latina para aumentar a cooperação com os países da região.
Conflitos globais
Sobre os conflitos mundiais, o presidente chinês disse que “no momento, o mundo está longe de ser tranquilo, com várias regiões sofrendo com guerra e insegurança”.
Ainda acrescentou que “só quando abraçarmos a visão de cooperação é que trilharemos o caminho da segurança universal”.
Em relação à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, Xi Jinping afirmou que não existe solução simples para um assunto complexo.
Além de dizer que é preciso “reunir mais vozes que advogam a paz e procuram uma solução para a guerra”.
Ele afirmou ainda que a situação humanitária em Gaza está piorando e os efeitos negativos estão se espalhando pela região.
Por essa razão, é preciso mais empenho da comunidade internacional. Em sua avaliação, é preciso um cessar-fogo entre Israel e Palestina.
Com informações do Valor Econômico