Setembro é um mês especial para o Brasil. No dia 7 de setembro de 1822, às margens do Ipiranga, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, rompendo os laços coloniais com Portugal.
O célebre grito de “Independência ou Morte” é imortalizado na pintura de Pedro Américo, que retrata o momento com grandiosidade. Se, hoje, o local é parte da urbanizada São Paulo, com ruas movimentadas e monumentos imponentes, em 1822, as margens do Ipiranga eram um cenário rural, bem distante do dinamismo da metrópole que conhecemos.
Mas o que permaneceu inalterado é o espírito de liberdade e autonomia que o ato representa, algo que transcende o tempo e as transformações urbanas.
Renda passiva: autonomia e controle sobre o destino financeiro
E é nesse espírito de independência que podemos falar sobre renda passiva. A renda passiva é o sonho de muitos: a capacidade de gerar dinheiro sem a necessidade de trabalho constante.
Pode ser obtida de diversas maneiras, como investimentos em ações que pagam dividendos, imóveis para aluguel ou mesmo direitos autorais.
Em essência, renda passiva é sobre independência — uma forma de garantir que o dinheiro continue a fluir, mesmo quando o tempo não permite que estejamos ativamente trabalhando.
Essa renda, tal como o grito às margens do Ipiranga, permite autonomia e controle sobre o próprio destino financeiro.
Mas como conquistar essa independência?
No entanto, a independência, seja de uma nação ou de uma pessoa, não é construída apenas com um ato isolado. Ela requer uma combinação delicada de segurança e liberdade. Segurança sem liberdade é prisão; estamos protegidos, mas incapazes de explorar novas possibilidades.
Por outro lado, liberdade sem segurança é precária e frágil, com o risco de nos deixarmos levar pela incerteza. A verdadeira independência financeira é aquela que equilibra esses dois elementos, proporcionando uma base sólida e ao mesmo tempo permitindo a flexibilidade para aproveitar as oportunidades.
E a boa notícia é que essa independência pode ser construída em qualquer momento da vida, com planejamento e disciplina.
Tesouro RendA+
O INSS e ferramentas de produtos de renda programada, como as annuities e o Renda+ emitido pelo Tesouro Nacional, podem ser essenciais para garantir a segurança financeira, especialmente quando cobrem despesas básicas como alimentação, saúde e moradia.
Essas opções trazem a tranquilidade de saber que o essencial está assegurado. Por outro lado, outros investimentos, que são líquidos, mas com proventos não tão constantes, podem oferecer a tão desejada liberdade. Com eles, é possível cobrir despesas não essenciais e, se necessário, vender esses ativos no mercado para cobrir um desembolso maior.
Então, neste mês de setembro, enquanto lembramos da independência do Brasil, por que não refletir também sobre nossa própria independência financeira? Sigamos em frente, inspirados pelo espírito de setembro, com a convicção de que, com estratégia e perseverança, podemos construir nossa própria independência financeira.
Essa jornada pode ter desafios, mas também traz a promessa de uma vida mais segura e livre. Portanto, comece a planejar sua jornada rumo à independência — porque, no fim das contas, garantir a segurança e a liberdade financeira pode ser a nossa versão moderna daquele grito heroico às margens do Ipiranga.
