Mercado financeiro

Live pós-Copom debate alta da Selic e impactos nos investimentos

A Inteligência Financeira participa nesta quarta-feira (11) de uma live para debater a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic, de 2024.

A diretoria do Banco Central (BC) encerra nesta quarta a reunião. E, assim que sair o resultado, o que se espera que aconteça a partir das 18h30, a transmissão entra no ar.

Renato Jakitas, repórter especial da Inteligência Financeira e apresentador do podcast PodInvestir, vai mediar a conversa com outros dois especialistas. Lucas Queiroz, estrategista de renda fixa do Itaú BBA. E Camila Fioravante, especialista de portfólio e recomendação do Itaú-Unibanco.

Confira aqui o link para acompanhar a conversa, que terá transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo site da Inteligência Financeira.

Copom sob pressão para a Selic

O Copom chega a última reunião sob a liderança de Roberto Campos Neto sob forte pressão. Nos últimos dias, os agentes do mercados elevaram as expectativas para a taxa de juros terminal do ano. E, mais para a frente, do fim do ciclo de aperto monetário.

Nesta quarta, as apostas dos economistas se dividem entre os que esperam uma alta de 0,75 ponto percentual (p.p.) e os mais pessimistas, que projetam uma alta de 1 p.p. por parte do BC.

Dinâmica da taxa Selic

A Selic é taxa de juros de referência do mercado para os empréstimos e para as aplicações financeiras. A taxa é o instrumento de política monetária do BC para controlar a inflação, posto que ela retira dinheiro do mercado sempre que sobe. Assim como ela injeta recursos na economia, todas as vezes que cai.

Neste momento, o BC está em meio a um ciclo de aperto monetário, subindo a Selic a cada 45 dias, quando acontecem as reuniões do Copom.

Tanto o BC quanto o mercado projetam a economia num horizonte de até três anos afrente, tentando adiantar qual será a trajetória dos principais componentes monetários: inflação, PIB, juros e câmbio.

Da última reunião para cá, as expectativas em torno da inflação pioraram. Principalmente devido a alta do dólar frente o real, que rompeu pela primeira vez o patamar dos R$ 6 e, desde então, se estabilizou acima desse valor,

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo