Mercado financeiro

Juros futuros e dólar à vista desaceleram alta com declarações de Lira e Pacheco

Os juros futuros e o dólar comercial perderam ímpeto no começo desta tarde e agora avançam distantes das máximas intradiárias, após declarações dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) reforçarem o compromisso do Congresso com as medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo, ao passo em que a discussão sobre a ampliação da isenção do imposto de Renda (IR) a ganhos de até R$ 5 mil mensais pode ser jogada para frente.

Por volta de 12h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 subia de 13,84%, do ajuste anterior, para 13,985%; a do DI de janeiro de 2027 avançava de 13,945% a 14,035%; e a do Di de janeiro de 2029 subia de 13,77% a 13,89%.

As taxas dos DIs de janeiro de 2026 e 2027 chegaram a cair mais de 0,1 ponto percentual e os contratos entraram em leilão por conta da alta volatilidade.

No câmbio, o dólar à vista passou a avançar com menos ímpeto, afastando-se da máxima de R$ 6,1156. Perto do horário mencionado acima, o dólar comercial exibia valorização de 0,81%, a R$ 6,0376. Mesmo com o alívio, o real segue a pior moeda frente ao dólar na relação das 33 divisas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.

Por fim, o Ibovespa virou para o território positivo e subia 0,20%, aos 124.858 pontos.

*Com informações do Valor Econômico

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